segunda-feira, 28 de setembro de 2015
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
GRUPO DE HIPERTENSÃO E DIABETES - EQUIPE MARAPENDI
Dra. Márcia prefere grupo ao ar livre e semanalmente orienta e reforça sobre os cuidados importantes que devemos ter com a saúde. E oportunamente avalia prescrições e troca receitas dos usuários.
NÃO CUSTA LEMBRAR:
Infecções: o excesso de glicose pode causar danos ao sistema imunológico, aumentando o risco da pessoa com diabetes contrair algum tipo de infecção. Isso ocorre porque os glóbulos brancos (responsáveis pelo combate aos vírus, bactérias, etc.) ficam menos eficazes com a hiperglicemia. O alto índice de açúcar no sangue é propício para que fungos e bactérias se proliferem em áreas como boca e gengiva, pulmões, pele, pés, genitais e local de incisão cirúrgica.
Prevenção e controle:
Pacientes com história familiar de DM (diabetes) devem ser orientados a:
- manter o peso normal; não fumar; controlar a pressão arterial; evitar medicamentos que potencialmente possam agredir o pâncreas; praticar atividade física regular.
Pacientes com DM (diabetes) devem ser orientados a:
- realizar exame diário dos pés para evitar o aparecimento de lesões; manter uma alimentação saudável; utilizar os medicamentos prescritos; praticar atividades físicas; manter um bom controle da glicemia, seguindo corretamente as orientações médicas.
- Ministério da Saúde. Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus: hipertensão arterial e diabetes mellitus. 2001.
- Sociedade Brasileira de Diabetes.
Sugira um tema: grupofocal@saude.gov.br Créditos: Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
GRUPO TABAGISMO
Dia 17 de setembro houve reunião do Grupo de Tabagismo. Equipe de Saúde Bucal orientou população sobre os riscos desse hábito.
Dicas
1) Parar de fumar não é fácil! Portanto,
tenha força de vontade e não desista na primeira dificuldade. Seja
perseverante! Quando pensar em desistir, lembre dos benefícios do abandono do
vício;
2) Defina uma data para parar de fumar; não
deixe para depois, estabeleça prazos;
3) Avise aos amigos, colegas de trabalho e
familiares sobre sua decisão de parar de fumar. É importante ter o apoio de
pessoas próximas nesse momento;
4) Livre-se de maços, isqueiros e outros
objetos de fumante;
5) Procure "dar uma pausa" no
trabalho, aproveitando para caminhar, em substituição aos momentos que você
utilizaria para fumar;
6) A vontade de fumar não dura mais que
alguns minutos. Nesses momentos, para ajudar, você poderá chupar gelo, beber
água gelada ou comer uma fruta. Mantenha as mãos ocupadas com um elástico,
pedaço de papel, rabisque alguma coisa ou manuseie objetos pequenos. Não fique
parado - converse com um amigo, faça algo diferente que distraia sua atenção;
7) Escove os dentes imediatamente após as
refeições. Esta medida contribuirá para a redução na vontade de fumar;
8) É importante evitar situações "de
risco", como lugares em que pessoas possam estar fumando ao seu redor;
9) Inicie uma atividade física! A prática de
exercícios leva à produção de endorfina pelo organismo, uma substância que
proporciona sensação de prazer;
10) Procure evitar o primeiro cigarro e você
evitará todos os outros!
29/08 – Dia Nacional de Combate ao Fumo
31/05 – Dia Mundial Sem Tabaco
Fontes:
Organização Mundial da Saúde (OMS), Ministério da Saúde – INCA, Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.
Organização Mundial da Saúde (OMS), Ministério da Saúde – INCA, Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.
BOLSA FAMÍLIA NA DANTE ROMANÓ
ACSs Rogéria e Valéria acompanhando crianças do território. Atenção e carinho são palavras de ordem. |
Durante toda a semana passada a Clínica da Família Dante Romanó Júnior recebeu a população cadastrada no Programa Bolsa Família e Família Carioca.
Todos foram pesados, vacinação atualizada e orientados por profissionais da Unidade.
terça-feira, 15 de setembro de 2015
domingo, 13 de setembro de 2015
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
EQUIPE CANAÃ EM SALA DE ESPERA #HANSENÍASE
Residente Juliana Oliveira em Sala de Espera no dia 10/09/15 NÃO CUSTA LEMBRAR: |
Doença infecto contagiosa, crônica de grande importância para a saúde pública devido à sua magnitude e seu alto poder incapacitante.
2. Qual o microrganismo envolvido?
Mycobacterium leprae, também conhecido como bacilo de Hansen é um parasita intracelular obrigatório que apresenta afinidade por células cutâneas (pele) e por células dos nervos periféricos.
3. Qual a classificação da hanseniase?
A hanseníase, para fins de tratamento, pode ser classificada em:
- Paucibacilar: de 1 a 5 lesões de pele(baixa carga de bacilos)
- • Multibacilar: > de 5 lesões de pele (alta carga de bacilos).
4. Quais os sinais e sintomas?
- Manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas em qualquer parte do corpo com perda ou alteração de sensibilidade;
- Área de pele seca e com falta de suor;
- Área da pele com queda de pêlos, especialmente nas sobrancelhas;
- Área da pele com perda ou ausência de sensibilidade;
- Sensação de formigamento (Parestesias) ou diminuição da sensibilidade ao calor, à dor e ao tato. A pessoa se queima ou machuca sem perceber.
- Dor e sensação de choque, fisgadas e agulhadas ao longo dos nervos dos braços e das pernas, inchaço de mãos e pés.
- Diminuição da força dos músculos das mãos, pés e face devido à inflamação de nervos, que nesses casos podem estar engrossados e doloridos.
- Úlceras de pernas e pés.
- Nódulo (caroços) no corpo, em alguns casos avermelhados e dolorosos.
- Febre, edemas e dor nas juntas.
- Entupimento, sangramento, ferida e ressecamento do nariz;
- Ressecamento nos olhos;
- Mal estar geral, emagrecimento;
- Locais com maior predisposição para o surgimento das manchas: mãos, pés, face, costas, nádegas e pernas
5. Como se transmite?
A transmissão se dá por meio de uma pessoa doente que apresenta a forma infectante da doença (multibacilar - MB) e que, estando sem tratamento, elimina o bacilo por meio das vias respiratórias (secreções nasais, tosses, espirros), podendo assim infectar outras pessoas suscetíveis. O bacilo de Hansen tem capacidade de infectar grande número de pessoas, mas poucas pessoas adoecem, porque a maioria apresenta capacidade de defesa do organismo contra o bacilo.
A hanseniase não transmite por:
- Meio de copos, pratos, talheres, portanto não há necessidade de separar utensílios domésticos da pessoa com hanseniase.
- Assentos, como cadeiras, bancos;
- Apertos de mão, abraço, beijo e contatos rápidos em transporte coletivos ou serviços de saude;
- Picada de inseto;
- Relação sexual;
- Aleitamento materno;
- Doação de sangue;
- Herança genética ou congênita (gravidez);
Importante: Assim que a pessoa começa o tratamento deixa de transmitir a doença. A pessoa com hanseníase não precisa ser afastada do trabalho, nem do convívio familiar.
6. Qual o período de incubação?
Em média de 2 a 5 anos.
7. Qual o período de transmissibilidade?
Enquanto a pessoa não for tratada.
6. Como confirmar o diagnóstico?
O diagnóstico da hanseníase é basicamente clínico, baseado nos sinais e sintomas detectados no exame de toda a pele, olhos, palpação dos nervos, avaliação da sensibilidade superficial e da força muscular dos membros superiores e inferiores. Em raros casos será necessário solicitar exames complementares para confirmação diagnóstica.
7. Como tratar?
O tratamento é ambulatorial. Administra-se uma associação de medicamentos, a poliquimioterapia (PQT/OMS), conforme a classificação operacional, sendo:
Paucibacilares: rifampicina, dapsona;
Multibacilares: rifampicina, dapsona e clofazimina;
8. Como se prevenir?
A hanseniase é uma doença incapacitante e apesar de não haver uma forma de prevenção especifica, existem medidas que podem evitar as incapacidades e as formas multibacilares, tais como:
- Diagnóstico precoce;
- Exame, precoce, dos contatos intradomiciliares;
- Técnicas de prevenção de incapacidades;
- Uso da BCG(ver item vacinação);
9. Como se realiza a prevenção de incapacidades?
A prevenção de incapacidades é uma atividade que se inicia com o diagnóstico precoce, tratamento com PQT, exame dos contatos e BCG, identificação e tratamento adequado das reações e neurites e a orientação de autocuidado, bem como dar apoio emocional e social. A PI se faz necessário em alguns casos após a alta de PQT (reações, neurites e deformidades em olhos, mãos e pés). A avaliação neurológica, classificação do grau de incapacidade, aplicação de técnicas de prevenção e a orientação para o autocuidado são procedimentos que precisam ser realizados nas unidades de saúde.
Estas medidas são necessárias para evitar seqüelas, tais como: úlceras, perda da força muscular e deformidades (mãos em garra, pé caído, lagoftalmo). Recomenda-se o encaminhamento às unidades de referencia os casos que não puderem ser resolvidas nas unidades básicas.
10. Como proceder em caso que requerem reabilitação?
Nos casos que já existem deformidades físicas, faz parte do tratamento das mesmas o autocuidado, a cirurgia e exercícios pré e pós-operatórios. Além da indicação de prótese e órteses. O objetivo é favorecer uma melhor qualidade de vida das pessoas atingida pela hanseníase.
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
BOLSA FAMÍLIA EM PAUTA
VOCÊ CONHECE ESSE PROGRAMA?
VOCÊ RECEBE BOLSA FAMÍLIA?
VOCÊ RECEBE FAMÍLIA CARIOCA?
QUER CONTINUAR RECEBENDO?
ENTÃO
COMPAREÇA NA CLÍNICA DA FAMÍLIA DANTE ROMANÓ JÚNIOR (AUDITÓRIO)
DO DIA 14/09/15 AO DIA 18/09/15 DE 8 HS ÀS 18 HS , COM:
CARTÃO DE VACINA CRIANÇA/ADOLESCENTE E ADULTO
TRAGAM TAMBÉM A XEROX DAS FOLHAS DE VACINAÇÃO DAS CRIANÇAS.
SERÃO REALIZADAS: PESAGEM DO RESPONSÁVEL E DEPENDENTES E VERIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO VACINAL DE TODOS OS CONVOCADOS.
terça-feira, 8 de setembro de 2015
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
CAMPANHA VACINAÇÃO HPV
Teve início a Campanha de Vacinação contra HPV no dia 01/09/15. // Primeira e segunda doses. // Meninas e adolescentes de 9 a 13 anos. // Mulheres de 9 a 26 anos portadora de HIV. // Necessário levar: Certidão de nascimento e/ou CPF e quem tiver, carteira de vacinação.
VALE A PENA SABER:
Qual é a
vacina contra o HPV disponível pelo SUS?
A vacina é quadrivalente porque protege contra 4 tipos de HPV
de maior importância. São eles: 6,11,16,18. Os tipos 16 e 18 são os
responsáveis por 70% dos casos da doença.
Como é
aplicada a vacina HPV?
É aplicada no braço através de uma injeção, por via
intramuscular (dentro do músculo).
Quantas doses
são?
A vacina quadrivalente contra HPV está sendo proposta em três
doses, a saber: inicial, a segunda após seis meses e a terceira após cinco anos
(esquema estendido).